No sábado, dia 17 de abril aconteceu a tradicional festa da Martins Pena com o tema TROP TROP TROP UH!, inspirada no Movimento Tropicalista dos anos 70.
A festa é semestralmente organizada pela turma de calouros e tem como objetivo angariar fundos para as montagens da etapa final do curso. Alem de muita diversão (que por sinal, é fundamental!), pode-se ver o que estudantes inspirados e motivados são capazes de fazer.
Da entrada, passando pelo caixa, pelo bar e pelas músicas, a galera da Martins Pena se apropriou da festa de tal forma que a "cara" da Martins ficou estampada, para qualquer um ver. Estudantes de outros cursos ficaram surpresos com a festa, e nao foram poucos os parabéns recebidos pelos Martinianos.
A turma da Etapa 1, que foi responsável pela concepção, organização e divulgação do evento realmente merece uma salva de palmas pela competencia e organização: revezamento do caixa, do bar permitiu que todos ajudassem e tambem pudessem curtir um pouquinho a festa.
Mas nem só de calouros se faz uma festa: partindo do pressuposto de uma escola de teatro, muitas performances foram vistas. Tivemos roda de frevo, Ney Matogrosso, rodas de danças e bandas alternativas. Cada um dando sua contribuição para animação geral da festa, tornando o momento único e artístico. E por último, talvez o momento mais surpreendente de todos, o bloco Filhos da Martins roubou a cena, levantando a festa às 3h530 da madrugada, impedindo qualquer um de ficar parado.
O bloco Filhos da Martins foi criado no carnaval de 2007 e é composto por alunos e ex-alunos da escola. Nesta versão pocket, levada ao palco da festa Trop trop, vimos o que um pequeno grupo de artistas dedicados, com um pouco de seriedade e ensaio é capaz de fazer.
Iniciativas como estas não podem ficar esquecidas na história, e devem ser levadas como inspiração para outros momentos de encontro e confraternização. Quem esteve lá e viu, sabe do que estou falando.
Clique aqui e confira mais fotos da festa.
A festa é semestralmente organizada pela turma de calouros e tem como objetivo angariar fundos para as montagens da etapa final do curso. Alem de muita diversão (que por sinal, é fundamental!), pode-se ver o que estudantes inspirados e motivados são capazes de fazer.
Da entrada, passando pelo caixa, pelo bar e pelas músicas, a galera da Martins Pena se apropriou da festa de tal forma que a "cara" da Martins ficou estampada, para qualquer um ver. Estudantes de outros cursos ficaram surpresos com a festa, e nao foram poucos os parabéns recebidos pelos Martinianos.
A turma da Etapa 1, que foi responsável pela concepção, organização e divulgação do evento realmente merece uma salva de palmas pela competencia e organização: revezamento do caixa, do bar permitiu que todos ajudassem e tambem pudessem curtir um pouquinho a festa.
Mas nem só de calouros se faz uma festa: partindo do pressuposto de uma escola de teatro, muitas performances foram vistas. Tivemos roda de frevo, Ney Matogrosso, rodas de danças e bandas alternativas. Cada um dando sua contribuição para animação geral da festa, tornando o momento único e artístico. E por último, talvez o momento mais surpreendente de todos, o bloco Filhos da Martins roubou a cena, levantando a festa às 3h530 da madrugada, impedindo qualquer um de ficar parado.
O bloco Filhos da Martins foi criado no carnaval de 2007 e é composto por alunos e ex-alunos da escola. Nesta versão pocket, levada ao palco da festa Trop trop, vimos o que um pequeno grupo de artistas dedicados, com um pouco de seriedade e ensaio é capaz de fazer.
Iniciativas como estas não podem ficar esquecidas na história, e devem ser levadas como inspiração para outros momentos de encontro e confraternização. Quem esteve lá e viu, sabe do que estou falando.
Clique aqui e confira mais fotos da festa.
Precisamos manter oque foi conquistado na festa. Inspirador! Que de agora em diante, os filhos da martins façam arte a todo momento! Quero ver estes atores se apresentando sempre, renovando e criando esta ponte de beleza. Esta escola que eu amo tem filhos lindos e capazes que DEVEM crescer e aparecer para nós mesmo e para as pessoas. Mobilizemos artisticamente este lugar! EVOÉ!!!!!
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ResponderExcluirComo Água.
ResponderExcluirSeguimos mesmo sendo de fazer incêndios
Acontece pois não há Perigo.
Continuamos já que existe tanto para desaguar e tanto tanto naturalizar faremos, bem...
penso no que nos mantém unidos, isso que chamamos de ser Vivos!
Sem tim nem oi nem claro ou inquilino.
A Banda que alarga aqui são os Pais, são as mães, são os Filhos!
Fogo.
Corpo.
Espirito.
As energias dispejadas nos ensaios levaremos, fato, até o raio que os... Partiu!!
Palavras perderão, soldados, sentido ao passo de uma flor que desabrocha, amor, e nisso deixa o pólem solto ao léu, ventos, povo, cor gera o ciclo dos demais e mais atentos todos temos que ficar:
"Terra, terra.
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria..."
Lá do Bloco de Teatro do Rio.
Hhuhuh
ResponderExcluirE hoje eu digo sim! Eu sou mais um Filho da Martins